Bato a porta devagar, olho só mais uma vez, como é tão bonita esta avenida… É o cais, flor do cais: àguas mansas e a nudez, frágil como as asas de uma vida. É o riso, é a lágrima, a expressão incontrolada… Não podia ser de outra maneira! É a sorte, é a sina, uma mão cheia de nada e o mundo à cabeceira. Mas nunca me esqueci de ti, não nunca me esqueci de ti. Eu nunca me esqueci de ti… Não nunca me esqueci de ti! Tudo muda, tudo parte, tudo tem o seu avesso, frágil a memória da paixão… É a lua, fim da tarde, é a brisa onde adormeço quente como a tua mão. Mas nunca me esqueci de ti! ♥
1.10.10
Nunca me esqueci de ti - Rui veloso
Bato a porta devagar, olho só mais uma vez, como é tão bonita esta avenida… É o cais, flor do cais: àguas mansas e a nudez, frágil como as asas de uma vida. É o riso, é a lágrima, a expressão incontrolada… Não podia ser de outra maneira! É a sorte, é a sina, uma mão cheia de nada e o mundo à cabeceira. Mas nunca me esqueci de ti, não nunca me esqueci de ti. Eu nunca me esqueci de ti… Não nunca me esqueci de ti! Tudo muda, tudo parte, tudo tem o seu avesso, frágil a memória da paixão… É a lua, fim da tarde, é a brisa onde adormeço quente como a tua mão. Mas nunca me esqueci de ti! ♥
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adoro esta música e a que tens no fundo do teu blog, essa versão ficou linda. se me pudesses arranjar o link era excelente querida (:
ResponderEliminarAdorei mesmo o texto *.*
ResponderEliminarGostei!:)
ResponderEliminarBji!